VBMais 24 – Pirataria

Quase todas as indústrias sofrem com ela, mas não mesma intensidade. Enquanto algumas são praticamente dizimadas pelo mercado “paralelo” (farmacêuticas), outras se  beneficiam bastante com ele (roupas e acessórios de grife). Neste episódio, discutimos o efeito da duplicação sem autorização em diferentes negócios e regiões. Veja bem.

Esse epi foi gravado à distancia.

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Referências:

Cesar–

Episode 780: On Second Thought (NPR podcast, tema “pirataria” abordado apartir do minuto 15)

The Piracy Paradox (artigo, New Yorker)

Film piracy is changing. Pirates now want ransoms (artigo, The Economist)

Why doesn’t Microsoft take action on the millions of pirated copies of Windows? (forum, Quora)

HBO declares war on Game of Thrones pirates, but it may be a losing battle (CBC News)

Uiliam–

A pirataria Venceu

Pedro (pendente)–

 

 

3 thoughts on “VBMais 24 – Pirataria

  1. Saudações!
    Fiquei pensando que a “pirataria” da moda e das medicações não dá para colocar no mesmo saco da pirataria de filmes, livros, músicas e games… . As primeiras são falsificações, tentativas de vender gato por lebre e, obviamente, não chegam perto da qualidade das originais. No caso da indústria farmacêutica, o que acontece, depois que expira uma patente, é a tentativa de fabricar um produto com a mesma finalidade do original, conseguindo ou não resultados semelhantes. Vamos pegar o exemplo da fluoxetina, que foi lançada através do famoso Prozac. Após vencida a patente, surgiu um monte de outras marcas, utilizando o mesmo princípio ativo, porém com qualidades variáveis. Isso não é pirataria nem plágio. É concorrência. O Prozen ou o Daforin, por exemplo, são marcas de antidepressivos que usam a Fluoxetina, assim como o Prozac. Mas, não devemos pensá-los como cópias ou “marcas piratas”, pois estão legalizados. São concorrentes.
    No caso de filmes, livros, etc…, esses sim, são cópias piratas. O conteúdo deles é exatamente o mesmo que o original, pois a tecnologia permite que isso seja feito. A questão é que o proprietário do produto não ganha um centavo com o consumo. Eles podem ser considerados uma apropriação indevida, o que me parece que é um conceito central para o termo “Pirata”.
    Enfim, apenas uma opinião.
    Parabéns pelo belo trabalho!! Um abraço!!

    1. Olá ouvinte,

      Obrigado por nos escutar e deixar seu comentário! Concordo que medicações não estão no mesmo plano de comparação com filmes, músicas, etc…mas ilustra muito bem o porquê do Estado conferir patentes e, nas mesmas linhas, direitos autorais e copyrights. E o porquê também que tudo isso deve ter uma data de expiração razóavel. Esse uso da fluoxetina é um ótimo exemplo. O incluirei no próximo Review do VBMais.

      Não hesite em compartilhar sua opnião de outros epis também. Feedback e comentários como o seu nos motiva a continuar o podcast.

      Grande abraço,
      Cesar

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