VBMais 17 – Protestos, Boicotes e Greves

Quando funcionam, quando não? Por quê?


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Referências:

Cesar–

When Protest Fails (artigo – The Atlantic)

What Trump Needs to Learn About Protests (artigo – The New Yorker)

Número de sindicatos brasileiros ultrapassa 16 mil com arrecadação de 3,5 bilhões por ano (artigo – ilisp)

List of labor unions in the United States (artigo – Wikipedia) (*são 37 no total)

History shows that sex strikes are a surprisingly effective strategy for political change (artigo – Quartz)

Violent protest is actually more effective (artigo – The Economist)

Revolution for Dummies: Laughing through the Arab Spring (livro – link patrocinado)

The Dictator’s Handbook (livro – link patrocinado)

Pedro–

Espiral do Silêncio (artigo – Wikipedia)

Guten Morgen – “Não é você que pensa o que pensa – George Soros pensa por você” (Podcast) 

Gaslighting (video – YouTube)

Por trás da máscara: Do passe livre para os black blocks, as manifestações que tomaram as ruas do Brasil – Flavio Morgenstern (livro – link patrocinado)

 

3 thoughts on “VBMais 17 – Protestos, Boicotes e Greves

  1. Olá, escuto o podcast de vocês desde dezembro se não me engano, acho muito boas as discussões que vocês propõe. Neste último episódio, na minha opinião, faltou frisar que, geralmente quando a população se revolta e depõe o status quo, o que vem depois é só merda…
    E vou deixar minha sugestão para uma próxima discussão, a questão da apropriação cultural e do debate, meio que um fenômeno mundial que acontece, o qual o pensamento progressista tomou conta e quem se opõe é fascista ou algo do genêro, ou o boicote que aconteceu no festival em pernambuco onde cineastas tiraram seus filmes por passar dois filmes mais à direita. Continuem. Abraço

    1. Olá, João.

      Cesar aqui.

      Em primeiro lugar, obrigado por nos escutar. Apreciamos seu feedback e sugestão.

      Para continuar essa discussão, tenho os seguintes pontos:

      –Sim, geralmente, quando feito de forma reacionária, não-sistemática e enviesada por outro homogêneo grupo de interesse, a troca de um regime totalitário leva a outro regime (mais) totalitário. Sinto que frisamos bem isso com o exemplo da revolução árabe no Egito. Me gostaria observar, contudo, que isso não pode ser generalizado para mudança no “status quo”. Por exemplo, como também citamos no epi, as revoltas contra o “status quo” dos direitos de minorias étnicas nos EUA, e muitos outros lugares, tiveram resultados positivos. Como é tudo muito circunstancial, o mais importante é tentar entender bem o contexto do êxito ou do fracasso de cada movimento. Sempre existem contra-exemplos. Sempre.

      –Sobre sua alegação do “domínio” do “pensamento progressista”, minha primeira questão é: o que vc quer dizer por “progressista”? Eu particularmente gosto de me associar a esse termo, mas sempre deixo bem claro que, para mim, significa “melhoras com base em evidência”. Não vejo ninguém se auto-rotulando de “retrocista” ou “estagnadista” por aí, portanto não vejo sentido nessa acusação. Mesmo os “conservadores” lutam por melhoras/progressos econômicos e socias através de suas políticas. Acredito que sua inquietação é mais em relação à disseminação da atitude “politicamente correta”, que é, em sua pior forma, um exercício de auto-validação e uma tentativa fútil de não querer ofender ninguém. Já temos um episódio gravado nesse tópico; o lançaremos no fim de junho. Aguardarei seus comentários sobre nosso debate deste tema.

      Até lá, não hesite em nos questionar mais. Se preferir, também pode nos contatar de forma individual por email (uil, cesar, pedromarciano @vejabempodcast.com.br) ou pelo nosso whatsapp (19-98908-1238).

      Abs

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