Diz um velho provébio que “No amor e futebol, todos são juízes”, mas em que baseamos nossos julgamentos da qualidade de uma relação? Existem critérios “objetivos” nesse assunto? Neste episódio, discutimos uma equação que prevê divórcios com 90% de acerto. Também debatemos como a sociedade hoje, mais progressista e liberal, redefiniu expectativas dentro de um relacionamento. Por fim, compartilhamos alguns insights de uma experiente terapeuta de casais (palestrante do TED) sobre infidelidade.
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Referências:
A Matemátiva do Amor (palestra do TED)
Repensando Infidelidade (palestra da TED)
Casais que dão certo e procuram entender o outro possuem um sentimento de grande empatia, que faz o relacionamento vingar. Sem empatia, é mais difícil de dar certo.
Sobre a traição, algo que possa complementar o que vocês disseram é que a pessoa pode estar em uma situação monótona da vida e busca por adrenalina. Ou algumas simplesmente têm vício em conquistar.
🙂
Eu fico no nível “mais de boa” em um relacionamento. Acredito que pressão, ou achar que seu parceiro deve fazer tudo do seu jeito é injustificável. O relacionamento precisa ser genuíno e sincero. Muitos casais se julgam felizes sem perceber que na verdade estão conformados com a situação, se sentem presos e na obrigação de agradar o outro, e não porque realmente querem!
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